Rainha de bateria, Andréa Capitulino adere a dieta hCG para desfilar no carnaval

Aos 37 anos, empresária exibe corpão e revela detalhes de sua preparação para o carnaval

Andréa Capitulino , Rainha de Bateria da Acadêmicos do Tatuapé.
Foto: Renato Cipriano/Divulgação

Aos 37 anos, a empresária e musa fitness Andréa Capitulino exibe um corpão de parar a avenida. A rainha de bateria da Acadêmicos do Tatuapé chamou a atenção no segundo ensaio técnico da agremiação, realizado no último domingo (09), no Sambódromo do Anhembi.

À frente da bateria comandada pelo mestre Higor Silva, Andréa vai desfilar pelo quarto ano consecutivo na escola de samba que é bicampeã do carnaval de São Paulo.

Este ano, a beldade vai se apresentar no Anhembi com um figurino de moranguinho, já que o enredo da agremiação vai homenagear a cidade de Atibaia. O look é composto por um maiô vermelho bordado e extremamente cavado, que dá destaque ao seu bumbum e pernas avantajadas.

Preparação para o carnaval

Conhecida pelo famoso bumbum de coração, Andréa revela ter aderido a dieta hCG e a aplicações de aminoácidos para aumentar o tamanho dos glúteos em sua preparação para o carnaval.

Com acompanhamento médico, ela aumentou de 92 cm (quando estampou a capa da Revista Sexy, em março de 2019), para 106 cm de bumbum. Além disso, Andréa pratica a musculação do futuro, treinamento funcional criado pelo educador físico e fisiologista Paulo Gelatti.

"Sou extremamente vaidosa e me cuido muito! Estou me sentindo um mulherão e me inspiro bastante na Gracyanne Barbosa, que possui um corpo espetacular!", disse.

Este ano, a Acadêmicos do Tatuapé levará para a passarela do samba o enredo "O ponteio da viola encanta… Sou fruto da terra, raiz desse chão… Canto Atibaia do meu coração", escrito pelo carnavalesco Wagner Santos. A agremiação será a quinta escola a desfilar na primeira noite de desfiles do grupo especial, na sexta-feira, dia 21.

Dieta hCG

Criada na década de 50 pelo médico britânico Albert Simeons para tratamento da obesidade, a polêmica dieta hCG consiste em aplicações de injeções do hormônio hCG associadas a uma dieta restritiva de baixas calorias.

Embora a aplicação do hormônio seja liberado no Brasil, mediante prescrição médica, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO) se posicionaram contra à utilização da Gonadotrofina Coriônica Humana (hCG) para tratamento da obesidade.

Segundo a SBEM e a ABESO, não há nenhuma evidência científica capaz de comprovar que a aplicação de hCG seja útil no tratamento da obesidade - pelo contrário, as evidências mostram que o uso não apresenta nenhuma eficácia.